sexta-feira, 20 de novembro de 2009

IMPRENSA

Somos bombardeados por uma série de informações jornalísticas que nos levam a repensar qual seria, de fato, o papel da imprensa moderna e, até que ponto, ela conserva seu princípio ético de divulgar temas de interesse público ou se, alternativamente, ela vem explorando assuntos interessantes para o público.
Muito tem se falado na distinção existente entre a chamada grande imprensa caracterizada como séria, formadora de opinião e a pequena imprensa, que apela para aspectos popularescos, manipulando os leitores, divulgando informações sensacionalistas.
Em setembro de 1997, o mundo parou... Todos os olhos se voltaram para a tragédia ocorrida em Paris na fatídica madrugada de 31 de agosto no Túnel de l'Alma. Como uma profecia fúnebre, morria em acidente automobilístico a princesa Diana de Gales... Sua morte prematura provocada, quem sabe, pelo assédio dos "paparazzi" gerou o questionamento seguinte: em que medida o interesse pela aparência divulgado pela imprensa alternativa teria, em parte, responsabilidade pela exposição cruel a que " mitos " atuais estão sujeitos?
O papel do jornalista sempre foi e sempre será fazer jornalismo, por mais incômodo que seja, por mais trabalho que dê, por dores de cabeça que cause, por ódios que desperte, por incompreensões que surjam. Para informar o maior número de pessoas possível, o jornalista precisa desmascarar a “farsa” para seus leitores, quando assim for exigido dele. Em outros casos deve se deter somente aos fatos, ouvindo os dois lados em questão, preservando fontes de informação, checando a informação com isenção, sem defender quem quer que seja em prejuízo de muitos.

  • TEMA DE REDAÇÃO:

A FUNÇÃO DA IMPRENSA .
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