segunda-feira, 28 de setembro de 2009

DIVERSOS TEMAS

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13 - Importância da água no futuro e no aquecimento global

14 - Inclusão digital: realidade ou ficção?

15 - Por que o novo acordo ortográfico?
16 - As novas matrizes energéticas, limpas e renováveis, em substituição ao petróleo

17 - Urbanização e sistema viário das grandes cidades

18 - Gripe suína

19 - A reformulação do ensino superior e o papel do estudante

- Foi a primeira alteração efetiva na arrumação econômica mundial provocada pela crise financeira. Pittsburgh entrou para a história da economia. Na sexta-feira 25, na cidade da Pensilvânia, a cúpula do G-20 tomou o lugar do G-8 como principal fórum de discussão internacional, com poderes para ditar os caminhos econômicos daqui para a frente, definir políticas sociais e impor medidas ecológicas.
De uma vez por todas, o Brasil e os demais países emergentes passaram de simples coadjuvantes a protagonistas. Na tradicional reunião de chefes de Estado e ministros da Fazenda das 20 maiores economias do planeta, iniciou-se a construção de uma nova arquitetura geopolítica, com uma redistribuição de forças.
Os países dos BRICs, Brasil, Rússia, Índia e China, podem se beneficiar se realmente houver mudanças no Fundo Monetário Internacional e no Banco Mundial - cujas regras adotadas desde o início da década de 1990 são apontadas como causadoras da atual crise financeira. "Se não fosse o G-20, o mundo teria mergulhado numa crise tremenda", disse à ISTOÉ o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Essa visão é compartilhada pelos Estados Unidos, Reino Unido e França. "O G-20 deve ser o fórum de cooperação internacional", defendeu o primeiro-ministro inglês, Gordon Brown. "O G-20 vai estabelecer o caminho do crescimento mundial", reforça o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ficou decidido também que a partir de novembro de 2010, quando ocorre a reunião de cúpula na Coreia do Sul, que o G-20 será um fórum permanente, com realização de uma cúpula anual e três reuniões por ano de ministros da área econômica.
No rascunho da declaração final da Cúpula de Pittsburgh, admitia-se a transferência de cotas de 5% dos países mais ricos para os emergentes. Mas a resistência de países europeus que perdem espaço com a redistribuição pode adiar a reforma para a reunião do FMI, em outubro, em Istambul. Os países do BRIC vão insistir numa participação do tamanho de sua importância.

20 - Tema: Ampliar o controle sobre o mercado financeiro e derrubar o protecionismo é o desafio dos países emergentes, que passam a ter maior poder nas decisões da economia mundial



21 - Anistia, 30 anos: a lei que marcou o fim da ditadura.

22 - Festival de Woodstock: m
arco da contracultura faz 40 anos

23 - Importação de lixo:
destino dos dejetos é grande desafio ambiental



24 - Charles Darwin:
passados 150 anos, teoria da evolução ainda é tema de intensos debates
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